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¸¶Ä§ ±×¶§ ±¸ºê·Î Ãâ½Å ·¹À§ ÁöÆÄ »ç¶÷ÀÎ ¹Ù³ª¹Ù°¡ ³ª¸¦ ¿¹·ç»ì·½ÀÇ »çµµµé¿¡°Ô ¼Ò°³ÇÏ°í º¸ÁõÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ³ª´Â ¹Ù³ª¹ÙÀÇ µµ¿òÀ¸·Î »çµµµé°ú ±³Á¦Çϸç ÇÔ²² ÇÒ ¼ö ÀÖ¾ú½À´Ï´Ù. ¹Ù³ª¹Ù´Â Á¤¸» ±×ÀÇ À̸§´ë·Î ¡®À§·ÎÀÇ ¾Æµé¡¯, ¡®±Ç¸éÀÇ ¾Æµé¡¯À̾ú½À´Ï´Ù. ±×´Â ¿À¼øÀý ¼º·É°¸²À» °æÇèÇÏ°í¼ ÀÚ½ÅÀÌ °®°í ÀÖ´Â ¹çÀ» ÆÈ¾Æ »çµµµéÀÇ ¹ß ¾Õ¿¡ ÃÖÃÊ·Î ¹ÙÄ£ Àι°À̾ú½À´Ï´Ù. ±×·¡¼ ±×´Â ¿¹·ç»ì·½ ±³È¸¿¡¼ ½Å¾ÓÀÇ º»À» º¸¿´´ø ¿µÇâ·ÂÀÌ Å« »ç¶÷À̾ú½À´Ï´Ù. ±×·± ±×°¡ ³ªÀÇ À§·ÎÀÚ°¡ µÇ°í »ç¿ªÀ» ¿¾îÁÖ´Â ±Ç¸éÀÚ°¡ µÇ¾ú½À´Ï´Ù. ±×°¡ ³ª¸¦ ã¾Æ¿Í ÀÎÁ¤ÇØÁÖÁö ¾Ê¾Ò´õ¶ó¸é ³ª´Â »çµµµé°ú ±³Á¦ÇÒ ¼öµµ ¾ø¾ú°í, ³ªÀÇ È¸½ÉÀÇ ÁøÁ¤¼ºÀÌ ÀÎÁ¤¹Þ±â ¾î·Á¿üÀ» °ÍÀÔ´Ï´Ù. ±×ÀÇ È£ÀÇ¿Í ÀºÇý´Â ³ªÀÇ »ç¸í¿¡ ´ëÇÑ ÁÖ´ÔÀÇ È®½ÅÀ» °®°Ô ÇÏ¿´½À´Ï´Ù.
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Felizmente, Barnabé, um levita natural de Chipre, levou-me aos apóstolos de Jerusalém. Com a ajuda de Barnabé, pude conviver e estar com os apóstolos. Barnabé era como o significado do seu nome: ¡°filho de consolação¡± e ¡°filho de exortação¡±. Depois da experiência do Espírito Santo, foi o primeiro a vender a sua terra e depositar aos pés dos apóstolos (Atos 4, 36-37). Ele era uma pessoa influente na igreja de Jerusalém, pois havida dado exemplo da fé. Foi essa pessoa que se tornou meu consolador e conselheiro e que abriu as portas do ministério.
Se Barnabé não tivesse vindo ao meu encontro e me reconhecido, eu não teria tido comunhão com os apóstolos e a minha conversão não teria sido reconhecida. A sua gentileza deu-me confiança na missão e dedicação ao Senhor.
Em sua companhia, eu debatia bravamente em nome de Jesus com os judeus helenistas, que haviam retornado à terra santa após diáspora. Eles gostavam de discutir as leis, e a discussão girava em torno do meu testemunho e sobre o plano de Deus.
Presos à tradição dos anciãos, os fariseus enfatizavam apenas o que haviam aprendido, nunca tentavam ver sob outro ponto de vista. Jamais se perguntavam: ¡°o que defendo está correto?¡±; ¡°Quem é Deus em quem creio?¡±; ¡°Como seria o messias que estou esperando?¡±; ¡°O que as leis significam?¡±. Seria bom se fizessem reflexões como estas. Mas, eles só repetiam como papagaios o que os escribas diziam. Não havia reflexão, análise crítica e nem estudos. Apenas repetiam e decoravam o que lhes era imposto por seus mestres.
Mantinham suas mentes fechadas. Eram apenas fariseus que só sabiam criticar as palavras e obras de Jesus.
Enquanto estive em Jerusalém, permaneci 15 dias em comunhão com Pedro e outros apóstolos. E conheci Tiago, irmão de Jesus. (Gálatas 1, 18-24).
Encontrei muitas pessoas em Jerusalém, mas, minha atenção estava voltada principalmente aos judeus helenistas como eu, que haviam retornado da diáspora. Pregava, em grego fluente, para estas pessoas sobre Jesus que eu tinha encontrado. Porém, eles eram iguais ao que eu era no passado. Fizeram diversas tentativas para me matar por estar pregando Jesus. Foi quando me dei conta de que pregar Jesus era arriscar a própria vida.
Assim como aqueles que acreditavam em Deus, seguiam as leis e realizavam os sacrifícios, mataram o messias que eles estavam esperando. Assim como eu, que achava justo apedrejar Estêvão. Tudo que faziam contra mim, por pregar Jesus, era mais do que familiar. Tudo aquilo que achava que era sinal da fé, era o contrário, era por pura vaidade e satisfação pessoal.
Percebi mais uma vez o quanto eu fui egocêntrico, quando achava que Jesus era um louco, que os cristãos viviam uma falsa fé e contra as leis de Deus. Talvez por isso, senti maior empatia por estas pessoas. Pois ao vê-los, conseguia me ver e isto me deixou profundamente triste. Meu coração se encheu de desespero, pois eles não podiam cometer o mesmo erro que eu já havia cometido. Por isso, parti em direção à diáspora.
PR. SEOK HYUN SHIM
Traduação : Su Jeong Kim